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O recém reabilitado jazzista Cass Polack está sendo procurado pelo submundo do crime e pela polícia, acusado de matar sua esposa e filha. Para tentar se safar desta confusão, ele vai à procura da estonteante Beverly Grove, seu álibi para a noite do assassinato. Reencontrando a moça, acaba conhecendo Dagmar Laine, irmã gêmea de Beverly, e assim, se mete numa trama recheada de sexo, chantagens, circulos satânicos, crimes, misticismo e algumas coisinhas mais.
O texto de Howard Chaykin é muito bem conduzido e amarrado, fluindo intensamente sobre as várias reviravoltas e sub-tramas. A sua arte em preto e branco dá todo o suporte noir de que a temática respira. A narrativa, com seus enquadramentos planejados e onomatopéias, faz com que o leitor sinta praticamente junto com as personagens todos os segredos e descobertas da trama.
Subvertendo gêneros como suspense, pornô e horror, o autor criou uma obra polêmica e inquietante para a época, crucificada por igreja e crítica.
“Eu ganhei muito dinheiro à custa das pessoas que compravam as edições de “Black kiss” só para incinerá-las, com medo de que deturpassem a América.”
– Howard Chaykin
Diz a lenda que, na época do lançamento da HQ, os direitos sobre a obra foram adquiridos para uma possível adaptação cinematográfica mas que dúvidas pairaram sobre a escolha de uma atriz para viver Dagmar Laine – fácil imaginar Quentin Tarantino adaptando Black Kiss para o cinema. Outra curiosidade sobre a HQ é a de que ela teria sido escrita como uma espécie de “foda-se” ao universo dos quadrinhos tradicionais, já que o autor estava se transferindo para outra mídia, a televisão.
Publicado em: março, abril, maio e junho de 1991
Editora: Toviassú Produções Artísticas
Licenciador: Vortex
Categoria: Minissérie
Gênero: Erótico
Status: Série completa Número de páginas: 32
Formato: Americano (17 x 26 cm)
Preto e branco/Lombada com grampos
Preço de capa: Cr$ 420,00
O texto de Howard Chaykin é muito bem conduzido e amarrado, fluindo intensamente sobre as várias reviravoltas e sub-tramas. A sua arte em preto e branco dá todo o suporte noir de que a temática respira. A narrativa, com seus enquadramentos planejados e onomatopéias, faz com que o leitor sinta praticamente junto com as personagens todos os segredos e descobertas da trama.
Subvertendo gêneros como suspense, pornô e horror, o autor criou uma obra polêmica e inquietante para a época, crucificada por igreja e crítica.
“Eu ganhei muito dinheiro à custa das pessoas que compravam as edições de “Black kiss” só para incinerá-las, com medo de que deturpassem a América.”
– Howard Chaykin
Diz a lenda que, na época do lançamento da HQ, os direitos sobre a obra foram adquiridos para uma possível adaptação cinematográfica mas que dúvidas pairaram sobre a escolha de uma atriz para viver Dagmar Laine – fácil imaginar Quentin Tarantino adaptando Black Kiss para o cinema. Outra curiosidade sobre a HQ é a de que ela teria sido escrita como uma espécie de “foda-se” ao universo dos quadrinhos tradicionais, já que o autor estava se transferindo para outra mídia, a televisão.
Publicado em: março, abril, maio e junho de 1991
Editora: Toviassú Produções Artísticas
Licenciador: Vortex
Categoria: Minissérie
Gênero: Erótico
Status: Série completa Número de páginas: 32
Formato: Americano (17 x 26 cm)
Preto e branco/Lombada com grampos
Preço de capa: Cr$ 420,00